A Igreja de Cristo, em Oak Hill, de Lucado, ensina um conceito não bíblico de incondicional amor/aceitação, muito típico das igrejas que se orientam pelas sensações. Elas declaram: “Em Oak Hill nós ensinamos... AMOR... Somos uma família de crentes que se aceitam mutuamente, visto como Deus tem aceitado cada um de nós”. Lucado também deixa claro que a doutrina não interfere na unidade em Oak Hills: “Enquanto evitamos nos imiscuir nos credos e tradições, fazemos um diligente esforço em seguir a Cristo. Os primeiros seguidores de Cristo (a igreja do primeiro século) proveu um modelo inspirador de estilo de vida, adoração, doutrina e organização, o qual, a princípio, deve ser seguido em nosso século”.
Lucado também ensina a falsa doutrina da Igreja de Cristo, que a salvação vem somente depois do batismo (isto é, a regeneração batismal). A citação seguinte veio do website da Igreja de Cristo em Oak Hills, atualizada em 15/07/95, copiada em 12/07/96, e novamente conferida em fevereiro de 1998 (A Igreja Oak Hills retirou essa declaração do site em 1999, aparentemente por causa das reclamações dos evangélicos, tendo substituído a mesma por uma declaração mais genérica):
Lucado tem um toque sentimental em seu estilo literário, o qual parece ser uma tentativa de fazer com que o leitor se identifique com o lado humano de Jesus. O resultado disso é, no mínimo, heresia e, no máximo, blasfêmia. Em seu livro “No Wonder They Call Him the Savior” (Multnomah, 1986, 199 páginas), Lucado blasfema contra o Senhor Jesus Cristo, com a seguinte declaração (pp 131-132):
A Bíblia nos comanda não a temer, mas a confiar em Deus. Ela diz: “maior é o que está em vós do que o que está no mundo” ( 1 João 4:4). Diz ainda que “antes o perfeito amor lança fora o temor” (1 João 4:18). Diz ainda: “Não estejais inquietos por coisa alguma” (Filipenses 4:6). Ora, se Jesus estava agonizando, se estressando, lutando, combatendo e ansiando por alívio, conforme Lucado especula; particularmente, se Ele estava num estupor de medo, como Lucado afirma, então Ele teria pecado e provavelmente não seria o Deus e Salvador que Ele afirmava ser - e isso é blasfêmia!
Lucado foi preletor na Convenção da Christian Booksellers Association, em 1995. Ele convocou os cristãos à unidade entre todas as denominações. Comparando os cristãos a marinheiros no mesmo barco, com “um capitão” e “um só destino”, ele pediu urgência na aceitação mútua entre protestantes, católicos, batistas e presbiterianos. (Registrado na Fundamentalist Diggest, de 12/95).
O fundador da Campus Crusade, Bill Bright, jejuou durante 40 dias, no verão de 1994, quando afirma ter recebido uma “profecia de Deus” dizendo que um poderoso reavivamento estava a caminho. Ele depressa fez uma convocação, no sentido de que centenas de liberais, carismáticos e neo-evangélicos se reunissem em Orlando, nos dias 12/05 e 12/07 de 1994, para jejuar e orar pelo reavivamento. Um Comitê de Convite formado por uma miscelânea de 72 liberais, neo-evangélicos e carismáticos foi formado. Dentre estes estavam: Robert Schuller, Charles Colson, E.V. Hill, Jack Hayford, James Dobson, W.A. Criswell, Charles Stanley, Paul Crouch, Luis Palau, Bill Gothard, Pat Robertson, Kay Arthur, and Larry Burkett. Bill Bright do CCC cita:"um grande senso de urgência no sentido de juntar forças e unidos apelarem a Deus por ajuda, no espírito do rei Josafá” (2 Crônicas 2:20). Essa “união” ecumênica está no “espírito de Josafá”, mas no Josafá de 2 Crônicas 18 (em vez de 2 Crônicas 20), o local onde ele “se aliou” ao maligno Rei Acabe e incorreu na ira divina (Registrado no Calvary Contender, 15/11/94). [Nota da Tradutora: Os líderes de língua dobre do Reconstrucionismo nunca citam o Novo Testamento, mas sempre o Velho. Isso porque eles anseiam por uma ditadura religiosa, supostamente cristã, enquanto o Novo Testamento prega a liberdade em Cristo, conforme Gálatas 5:1].
Outra conferência de três dias de “jejum e oração” aconteceu em novembro de 1995, em Los Angeles. Ela reuniu 3.500 “evangélicos” e carismáticos. O Comitê de Convite e Hospedagem para esse evento incluiu a maioria dos supra citados e mais: Dick Eastman, Chuck Smith, Bill McCartney (Promise Keepers), Tim e Beverly LaHaye, Shirley Dobson, Paul Cedar (E-Free), Ted Engstrom (World Vision), Joseph Stowell (Moody), e Joseph Aldrich (Multnomah).
Uma terceira conferência aconteceu em Nov/14/96 - Nov/16/96, em St. Louis. Novos aderentes ao Comitê de Hospedagem foram Max Lucado, Henry Blackaby, Loren Cunningham (YWAM), Greg Laurie, Dennis Rainey, Randy Phillips (Promise Keepers), Josh McDowell, D. James Kennedy, Howard Hendricks, e Neil Anderson
(Conferências têm sido realizadas todo ano, porém existe um futuro incerto com a aposentadoria de Bill Bright, da Campus Crusade, em agosto 2001.)
O Promise Keepers (Pagadores de Promessa) é um novo (1971) movimento gigantesco exclusivo para homens, entre os professos cristãos evangélicos. Suas raízes são católicas e carismáticas ao extremo. A contraditória posição dos Promise Keepers sobre o homossexualismo, sua promoção da psicologia secular; sua visão não bíblica do homem efeminado; sua descrição de um “messias fálico”, tentado a praticar atos homossexuais e os seus ensinos ecumênicos e não bíblicos deveriam dissuadir qualquer cristão verdadeiro de participar dele. O Promise Keepers tem comprovado ser um dos mais ímpios e mal dirigidos movimentos nos anais da história do Cristianismo. Mesmo assim, Max Lucado é um dos promotores desse ecumênico, carismático e psicologizado movimento de homens, conforme evidenciado em duas palestras dele, no estádio de desafios do Promise Keepers. Ele também foi preletor no rally “Stand Gap”, em Washington DC, em outubro de 1997, quando a multidão foi levada a confessar o seu pecado de desunião no Corpo de Cristo. [Usando a mesma técnica da Conferência de Clérigos do Promise Keepers, em Atlanta, em fevereiro de 1996 (vejam o próximo item), Lucado convocou imediatamente as pessoas de todas as denominações a declarar com o que elas estavam identificadas. Claro que o resultado foi um som confuso e barulhento. Em seguida foi-lhes pedido que gritassem o nome de Jesus, o que fizeram em uníssono. Desse modo, Lucado mostra que os Promise Keepers é um movimento unido, porque este afirmou o seu amor a Jesus].
Na Conferência dos Clérigos do Promise Keepers, de 1996, em Atlanta, Max Lucado foi o preletor principal. Sua mensagem tratou de “Harmonia Denominacional: da Escravidão para a Liberdade” . Ele falou da declaração de fé do PK e enfatizou que o movimento está compromissado com a verdade e a unidade, “que são iguais”. Ele disse: “Eu me submeto à Palavra e existem crenças principais. Contudo, já há tempo demais temos permitido que nossas diferenças nos dividam, em vez da concordância nos unir”. Ele apressou que todos subscrevessem a premissa (católica): ”Nos essenciais unidade... nos não essenciais, caridade”.
O editor do O TIMOTHY, David Cloud:
O editor do O TIMOTHY, David Cloud:
O editor da O TYMOTHY, David Cloud:
Por mais que Max Lucado e os companheiros endossantes possam ignorar tudo isso, sua participação no EC os torna participantes de suas conseqüências. Também é importante observar que o documento do EC (o qual é supostamente uma declaração definitiva e compreensível do verdadeiro evangelho salvador de Cristo) nunca menciona a necessidade de arrependimento para a salvação, nem também menciona a depravação do homem (permitindo, assim, uma regeneração por decisão pessoal). Além de tudo, o EC promove uma unidade ecumênica (via empresas cooperadoras trans-denominacionais), com todos os crentes professos que atestam os “essenciais” de fé do EC. Mas não é esta a unidade da fé ensinada em Efésios. Conquanto sejamos instruídos pela Escritura a ter uma só mente, os evangélicos de hoje descartam a idéia da verdadeira unidade bíblica embasada na completa concordância com e a submissão à santa Palavra de Deus. O único uso da palavra “unidade” no Novo Testamento é encontrada em Efésios, capítulo 4. É a “unidade do Espírito” (verso 3), não de homens. É uma “unidade de fé” (verso 13) embasada na sã doutrina, pela qual os crentes batalham, não para mergulhar nem classificar os essenciais e os não essenciais (Judas 3). Não pode existir qualquer unidade espiritual separada da unidade doutrinária e devemos observar que “os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.” (Romanos 16:17).
Lee Strobel, mesmo sendo pastor no staff do Movimento de Crescimento da Igreja do guru Bill Hybels, da Igreja Willow Creek em South Barrington, Illinois (sendo agora pastor na Igreja de Sadleback de Rick Warren), escreveu uma porção de livros heréticos, um dos quais, de 1993, intitulado “Inside the Mind of Unchurched Hary & Mary: How to Reach Friends and Family Who Avoid God and the Church”. O livro é endossado no prefácio por Bill Hybels e na lapela (?) é endossado e recomendado por treze ou mais neo-evangélicos, psicólogos, inclusive Max Lucado, Tony Campolo, Howard Hendricks, Stuart Briscoe, C. Peter Wagner, Joseph Stowell, Elmer Towns, Bill Bright e Gary Collins. Neste livro, Strobel deixa claro que foi atraído para a igreja de Hybels, não pela mensagem da verdade, mas pela música mundana. Depois que se sentiu à vontade com a música e o moderno estilo de adoração, ele simplesmente racionalizou uma experiência de conversão. Strobel é completamente dirigido à religião das necessidades. O seu propósito é satisfazer as necessidades básicas do homem, embasadas em sua própria percepção, em vez de honrar a obrigação do homem de adorar e glorificar a Deus [Lembram-se de Larry Crabb?]. O propósito de Strobel é descobrir o que funciona e não o que é bíblico. Seu propósito é agradar aos homens perdidos e não regenerados, em vez de agradar a Deus. Quando se lê o livro de Strobel (e, por causa do endosso, também os pensamentos de Max Lucado), tem-se a idéia de que o problema das pessoas é simplesmente porque elas não freqüentam uma igreja. Mas, ao contrário, elas precisam ser vistas como perdidas, que necessitam de um Salvador. (Fonte: Plains Baptist Challenger, 1/96, pp 5-7).
No ano de 1995, Lucado estava trabalhando [escrevendo] em uma novela embasada na narrativa fictícia da vida de Jesus, como se Ele tivesse nascido no Sul dos Estados Unidos. Lucado disse que estava pensando em dar o título de “The Gospel According to Many” (Many sendo abreviatura de Emanuel). A única preocupação de Lucado com este título é que “Many não soa como um nome sulista” (Release, junho/julho 1995).
O entrevistador do artigo da Release sugeriu que Lucado mudasse o título do livro “The Gospel According to Many” para “The Gospel According to Many Joe-Bob”, a fim de melhor refletir a fictícia herança sulista de Jesus. Lucado disse que havia gostado da idéia. [Nada disso surpreende, quando se considera a rompante e irreverente atitude que Lucado tem tomado cada dia em relação ao Salvador; ... em seu escritório ele tem pendurado um esboço de Jesus rindo histericamente (Calvary Contender, 15/05/96)].
Biblical Discernment Ministries - Revisado em 2/2002.
http://www.rapidnet.com/~jbeard/bdm/exposes/lucado/lucado.htm
Traduzido por Mary Schultze para o CPR, em 22/03/2007.
http://www.cpr.org.br/Mary.htm
Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)