Dialética Hegeliana nos Crescimentos de Igreja
Data: Sex 10 abr 2009 13:00
De: Pr Augusto Tavares
Há tempos venho observando que Pastores andam preocupados com o crescimento de suas Igrejas( que na verdade não são suas)
está preocupação tem levados pastores sinceros a se enveredarem pelo: Marketing, misticismo, ecumenismo, e agora o mais novo Dialética hegeliana.
Triste pois estás idéias estão permeando os nossos seminários e nos afastando cada vez mais dos propósitos de Deus.
Estava lendo este artigo do Pr M. Price
e achei interessante compartilhar com os irmãos.
Pr Augusto Tavares
Dialética Hegeliana está sendo integrada com sucesso no governo, na
mídia, nas forças armadas, na polícia, na educação pública, nas
faculdades, nos seminários e até nas igrejas para centralizar tudo e
nos unificar em uma mentalidade socialista de governança global.´´ Paul
Proctor Uma ´´tsunami´´ de métodos de crescimento de igrejas vem
influenciando e naufragando vários líderes evangélicos em todo o mundo
inclusive no Brasil, induzindo-os a tornar suas igrejas locais
prósperas e faraônicas. Essa “onda do inferno” vem causando sérios
problemas para a Igreja de Cristo.Convido-lhe nesse momento a refletir
sobre o assunto.
Observamos que esses novos métodos de crescimento de igrejas
fundamentam-se na substituição da autêntica mensagem do Evangelho por
um discurso humanista de tolerância e fraternidade, distante dos
padrões bíblicos, onde o pastor torna-se um mero “facilitador”, isto é,
um mediador entre “prós e contras”, permitindo a conciliação ou o
chamado “consenso” em nome de uma suposta “unidade”. Creio que essa
visão de administração até seria aplicável se a igreja fosse uma
empresa onde o líder e/ou grupo de pessoas administram um negócio
natural e humano e não espiritual e divino.
Entretanto, a Igreja não é e nunca foi um clube social ou eclesiástico,
conceito que os “facilitadores” estão tentando obstinadamente nos
impor. Fique atento ! Aliás, a Igreja (gr. eklesia) – segundo o melhor
conceito – é uma assembléia de pessoas salvas e regeneradas que
aceitaram a mensagem de salvação bíblica pela soberana vontade de Deus.
A Igreja não é obra humana, mas divina. Pense nisso.
No Cristianismo moderno vemos que as estratégias usadas por alguns
“pastores” na tentativa de atrair pessoas à igreja local para ouvir
coisas agradáveis “ao próprio ventre” e recheadas de ´´ psicologia ´´
dita cristã , não encontram respaldo bíblico. O verdadeiro pregador do
Evangelho deve almejar agradar a Deus e não aos homens. O homem mundano
e carnal não compreende isso. Desejo nesse momento compartilhar com o
amado(a) leitor, o relato do escritor cristão Paul Proctor, sobre a
“transformação” ocorrida numa grande igreja histórica nos EUA e o papel
do seu pastor “facilitador” nesse processo:
Nas próximas semanas uma nova mensagem começou a emanar do púlpito
...um tema recorrente de tolerância, diversidade e unidade parecia
permear quase todos os sermões. Tornou-se claro para mim que a "nova
direção" do pastor era mundana e que ele estava agora sendo guiado por
alguém ou outra coisa diferente de Deus... A psicologia social do
"vamos viver em harmonia" era notória. Claro, a Bíblia nos diz para
vivermos em paz uns com os outros, e mantermos relacionamentos
saudáveis com nossos irmãos em Cristo, mas não à custa de Deus. O
pastor que eu antigamente tinha em alta estima começou a recitar
clichês de "pensamento de grupo" como: 'Você não pode estar em paz com
Deus e em desarmonia com todas as pessoas', querendo dizer que agora
era a hora de todos contemporizarmos em nossa consciência e convicções,
pensando no bem coletivo. Esse é o "Processo do Consenso" em operação,
uma técnica de lavagem cerebral de mais de duzentos anos conhecida
pelos psicólogos sociais de todo o mundo como "Dialética Hegeliana",
desenvolvida por George W. Friedrich Hegel, no final do século XVIII, e
que envolve a prática da contemporização para obter a harmonia social
entre grupos opostos e/ou sistemas de crenças. A dialética hegeliana é
especialmente danosa para aqueles na fé que são compelidos no processo
a aceitar o inaceitável, de modo a ganhar a aprovação do grupo. É a
mentalidade do rebanho do pensamento humanista e é uma abominação
diante de Deus....O "consenso" é a contemporização em direção ao
"pensamento do grupo", não ao pensamento de Deus. É conformidade ao
coletivo por meio da pressão do grupo. É o centro de toda heresia. A
centralização em direção ao globalismo é a razão para o consenso e
explica por que tantas grandes empresas se fundiram em monopólios
controlados pelo governo; por que os dois grandes partidos políticos
nos EUA se tornaram quase que indistinguíveis; por que a soberania
nacional está sendo entregue às Nações Unidas; por que a Constituição
está sendo ignorada pelo nosso próprio presidente; por que o "Encontro
do Milênio Pela Paz Mundial dos Líderes Espirituais e Religiosos" foi
reunido em agosto de 2000 para lançar uma Religião Global e os líderes
mundiais de 160 países reuniram-se em setembro do mesmo ano na ONU para
o "Encontro do Milênio" para iniciar o Governo Mundial, completo com
seu próprio Tribunal Penal, um sistema tributário global, e um Exército
permanente. Infelizmente, o pequeno e nojento segredo sobre o processo
do consenso é que qualquer assunto discutido geralmente já tem uma
resposta predeterminada oferecida pelo "facilitador". Imagine isto! A
consciência e a contemporização nunca podem coexistir. Elas são sempre
incompatíveis. Uma precisa ceder para que haja unidade com a outra.
Portanto, o consenso sempre levará seus seguidores para longe dos
absolutos e da autoridade bíblica (isto é, "Assim diz o SENHOR..."), de
modo a obter a aceitação e aprovação do grupo.
Creio que não necessito discorrer mais sobre o assunto. Minha oração é
que não sejamos seduzidos por essas estratégias mundanas, mas que
sejamos fiéis a Palavra e ao Senhor da Palavra, até que Ele venha.
Aleluia ! ´´ Em Deus faremos proezas...´´
No amor de Cristo Jesus, Pr. M. Price
De: Pr Augusto Tavares
Há tempos venho observando que Pastores andam preocupados com o crescimento de suas Igrejas( que na verdade não são suas)
está preocupação tem levados pastores sinceros a se enveredarem pelo: Marketing, misticismo, ecumenismo, e agora o mais novo Dialética hegeliana.
Triste pois estás idéias estão permeando os nossos seminários e nos afastando cada vez mais dos propósitos de Deus.
Estava lendo este artigo do Pr M. Price
e achei interessante compartilhar com os irmãos.
Pr Augusto Tavares
Dialética Hegeliana está sendo integrada com sucesso no governo, na
mídia, nas forças armadas, na polícia, na educação pública, nas
faculdades, nos seminários e até nas igrejas para centralizar tudo e
nos unificar em uma mentalidade socialista de governança global.´´ Paul
Proctor Uma ´´tsunami´´ de métodos de crescimento de igrejas vem
influenciando e naufragando vários líderes evangélicos em todo o mundo
inclusive no Brasil, induzindo-os a tornar suas igrejas locais
prósperas e faraônicas. Essa “onda do inferno” vem causando sérios
problemas para a Igreja de Cristo.Convido-lhe nesse momento a refletir
sobre o assunto.
Observamos que esses novos métodos de crescimento de igrejas
fundamentam-se na substituição da autêntica mensagem do Evangelho por
um discurso humanista de tolerância e fraternidade, distante dos
padrões bíblicos, onde o pastor torna-se um mero “facilitador”, isto é,
um mediador entre “prós e contras”, permitindo a conciliação ou o
chamado “consenso” em nome de uma suposta “unidade”. Creio que essa
visão de administração até seria aplicável se a igreja fosse uma
empresa onde o líder e/ou grupo de pessoas administram um negócio
natural e humano e não espiritual e divino.
Entretanto, a Igreja não é e nunca foi um clube social ou eclesiástico,
conceito que os “facilitadores” estão tentando obstinadamente nos
impor. Fique atento ! Aliás, a Igreja (gr. eklesia) – segundo o melhor
conceito – é uma assembléia de pessoas salvas e regeneradas que
aceitaram a mensagem de salvação bíblica pela soberana vontade de Deus.
A Igreja não é obra humana, mas divina. Pense nisso.
No Cristianismo moderno vemos que as estratégias usadas por alguns
“pastores” na tentativa de atrair pessoas à igreja local para ouvir
coisas agradáveis “ao próprio ventre” e recheadas de ´´ psicologia ´´
dita cristã , não encontram respaldo bíblico. O verdadeiro pregador do
Evangelho deve almejar agradar a Deus e não aos homens. O homem mundano
e carnal não compreende isso. Desejo nesse momento compartilhar com o
amado(a) leitor, o relato do escritor cristão Paul Proctor, sobre a
“transformação” ocorrida numa grande igreja histórica nos EUA e o papel
do seu pastor “facilitador” nesse processo:
Nas próximas semanas uma nova mensagem começou a emanar do púlpito
...um tema recorrente de tolerância, diversidade e unidade parecia
permear quase todos os sermões. Tornou-se claro para mim que a "nova
direção" do pastor era mundana e que ele estava agora sendo guiado por
alguém ou outra coisa diferente de Deus... A psicologia social do
"vamos viver em harmonia" era notória. Claro, a Bíblia nos diz para
vivermos em paz uns com os outros, e mantermos relacionamentos
saudáveis com nossos irmãos em Cristo, mas não à custa de Deus. O
pastor que eu antigamente tinha em alta estima começou a recitar
clichês de "pensamento de grupo" como: 'Você não pode estar em paz com
Deus e em desarmonia com todas as pessoas', querendo dizer que agora
era a hora de todos contemporizarmos em nossa consciência e convicções,
pensando no bem coletivo. Esse é o "Processo do Consenso" em operação,
uma técnica de lavagem cerebral de mais de duzentos anos conhecida
pelos psicólogos sociais de todo o mundo como "Dialética Hegeliana",
desenvolvida por George W. Friedrich Hegel, no final do século XVIII, e
que envolve a prática da contemporização para obter a harmonia social
entre grupos opostos e/ou sistemas de crenças. A dialética hegeliana é
especialmente danosa para aqueles na fé que são compelidos no processo
a aceitar o inaceitável, de modo a ganhar a aprovação do grupo. É a
mentalidade do rebanho do pensamento humanista e é uma abominação
diante de Deus....O "consenso" é a contemporização em direção ao
"pensamento do grupo", não ao pensamento de Deus. É conformidade ao
coletivo por meio da pressão do grupo. É o centro de toda heresia. A
centralização em direção ao globalismo é a razão para o consenso e
explica por que tantas grandes empresas se fundiram em monopólios
controlados pelo governo; por que os dois grandes partidos políticos
nos EUA se tornaram quase que indistinguíveis; por que a soberania
nacional está sendo entregue às Nações Unidas; por que a Constituição
está sendo ignorada pelo nosso próprio presidente; por que o "Encontro
do Milênio Pela Paz Mundial dos Líderes Espirituais e Religiosos" foi
reunido em agosto de 2000 para lançar uma Religião Global e os líderes
mundiais de 160 países reuniram-se em setembro do mesmo ano na ONU para
o "Encontro do Milênio" para iniciar o Governo Mundial, completo com
seu próprio Tribunal Penal, um sistema tributário global, e um Exército
permanente. Infelizmente, o pequeno e nojento segredo sobre o processo
do consenso é que qualquer assunto discutido geralmente já tem uma
resposta predeterminada oferecida pelo "facilitador". Imagine isto! A
consciência e a contemporização nunca podem coexistir. Elas são sempre
incompatíveis. Uma precisa ceder para que haja unidade com a outra.
Portanto, o consenso sempre levará seus seguidores para longe dos
absolutos e da autoridade bíblica (isto é, "Assim diz o SENHOR..."), de
modo a obter a aceitação e aprovação do grupo.
Creio que não necessito discorrer mais sobre o assunto. Minha oração é
que não sejamos seduzidos por essas estratégias mundanas, mas que
sejamos fiéis a Palavra e ao Senhor da Palavra, até que Ele venha.
Aleluia ! ´´ Em Deus faremos proezas...´´
No amor de Cristo Jesus, Pr. M. Price