Maléficos usos de pseudo-dons

ERA UMA VEZ em qualquer "Grande-Evangelização"

Naqueles tempos de culto de quinta-feira sentia que às 20:00 iria eu para uma
feira-livre de dons espirituais, havia os distribuidores de dons como tivessem
distribuindo panfletos. Tinha pra todo mundo! Mas nas "grandes evangelizações"
ficava ainda mais clamorosa a situação:
Eis uma crônica, remetendo àqueles momentos finais desses eventos e nos
antigos cultos-feiras:

Dois obreiros-feirantes "assistem" um desnorteado visitante, depois dele
escutar toda aquela retórica dos pregadores maranatas em elogiar a si próprio, bem
como a própria denominação (Obra) que ali representavam:

- Dons, quem quer dons? Temos de espinhos, fios de ouro... quem quer?
Aproveitem a liquidação! Temos, também, dons sobre vestes e sandálias
prontinhos para você! (exageros à parte) – ficam dessa forma a dupla de
obreiros procurando um visitante para descarregar as suas fábulas.

- Opa quer um dom, varão? - pergunta um dos obreiros-feirantes com seu paletó,
sapato italiano, penteado impecável no gel e rosto feito.

- Hein, não entendi?! - assustado e intrigado, não entendendo a situação,
expondo sorriso sem graça, o visitante questiona confuso.

- Deixa eu te explicar: tive uma visão, varão! - afirma de peito estufado e rosto
sisudo, querendo demonstrar sabedoria, responde o obreiro.

Na visão, via que você estava sozinho no oceano, tentado com seu
próprio esforço, a nado, desesperado sair dele; e à medida que
(locução clássica) você nadava, suas vestes iam se desgastando, de
modo que te proporcionava cada vez mais calafrios, e cada vez mais
você se sentia perdido e sem rumo.
Mas veio um anjo (oração clássica) pilotando um barco bonito,
dourado, e para te puxar, desceu até a ti um fio de prata, a pedido do
capitão.
Depois você subiu no barco, e o capitão te entregou vestes brancas
fazendo com que você deixasse de ter calafrios, e uma bíblia com
letras vermelhas.

- Entendeu, varão, o caráter profético do dom? - pergunta o outro obreiro.

- Não...!? - responde com uma interrogação estampada no rosto, o visitante.
Inicia a "tradução" do dom o obreiro-tradutor:

Na visão, diz que você está sendo oprimido pelo mundo (mar),
perdido, sua vida vai de mal a pior, sem o calor do Espírito Santo
(por isso sente esses “calafrios”). Mas você procurava sair sozinho
dessa tribulação (à nado, esforço próprio), que ocasionava mais
opressão (vestes rasgadas).
Até que você foi bem recebido pelo anjo (e os anjos estão
passeando aqui em nosso meio), trazendo uma palavra de salvação
(fio de prata) te trazendo para o barco (que tipifica essa “Obra
maravilhosa”), depois o senhor (capitão) te entregou o Espírito
Santo (vestes brancas, testemunho, Obra como forma de vida) e a
sua palavra revelada, que na religião não tem. (representada pela
bíblia na visão).

- É...!? - responde o visitante assustado, impressionado e comovido com as
palavras de "carinho" dos obreiros-feirantes.

- Olhe, amado, estamos esperando por você. Venha para essa "Obra
maravilhosa"! Aqui está o endereço das igrejas aqui na cidade - convida os
obreiros-feirantes.


E assim, dessa forma dissimulada, com fantasiosas e fictícias palavras vão os
maranatas angariando os simples na Fé para sua "Obra", tentando demonstrar uma
santidade farisáica-maranata que só ali naquele lugar (igreja da Obra) Jesus Cristo
atuaria na vida daquele sedento.
Ouso em dizer fingidas, porque sempre usam desses joguetes e artimanhas
repetitivos, utilizam metáforas e analogias até que bem construídas. Porém, apesar de
bem figuradas, são altamente genéricas evasivas, isto é, podendo ser direcionada a
qualquer débil na fé. Depois que você vive anos lá dentro, depois que se separa da
religiosidade imperada, cresce no conhecimento das Escrituras, pede para que o
Senhor Jesus mostre o que está por detrás daquele véu da “Obra, você passa a ter
discernimento de espíritos, e concluir que todo aquele joguete de palavras é,
perfeitamente, fácil de fazer depois que você adquire a apostila de obreiros com
todas os significados das cores, numerologia e simbologia.
A repetição diária de tais “dons” ficam enraizadas na mente do membro,
fazendo com que volta e meia ele se recorde de um, de outro, e assim como
numa “costura de retalhos” ele “confecciona uma nova visão ou revelação”, e
no fundo os que ouvem sempre tem a sensação de já terem escutado aquilo
mesmo ou algo parecido há uns poucos dias atrás...
E disse Pedro:

[2Pe 1:16] - Porque não seguimos fábulas engenhosas quando vos fizemos
conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, pois nós
fôramos testemunhas oculares da sua majestade.


E, Paulo duas vezes:
[2Tm 4:3-4] - Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas,
tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres
segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da
verdade, mas se voltarão às fábulas.

[1Tm 4:6-7] - Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de
Cristo Jesus, nutrido pelas palavras da fé e da boa doutrina que tens
seguido; mas rejeita as fábulas profanas e de velhas. Exercita-te a ti mesmo
na piedade.


O pior cego é aquele que, com todas as suas forças, insiste em não ver.
Em Cristo, por Cristo.




TESTEMUNHO: Deus falou comigo num culto de 5ª feira...
Amados, de fato tudo isso relatado aí é uma triste realidade.
Começou com essa crônica bem construída pelo amado irmão (que denota com fidelidade
através da metáfora como as coisas acontecem).
Vou contar-vos uma experiência que eu tive, na época em que eu ainda era de lá.
Sou dos idos do "culto de 5ª-feira". Foi uma das últimas "novidades" dessa dinâmica da Obra
que participei.
Ao tomar ciência daquela nova orientação foi um verdadeiro frisson: TODAS as pessoas têm
que receber oração e conseqüentemente pra TODAS elas o Senhor vai falar, seja por visão,
revelação ou profecia.

- Pra todas?

- Sim, claro, PRA TODAS!
Daí formavam grupos seletos. Escolhiam a dedo:

- Fulano, você vai ficar com ciclano e beltrano. Os outros dois ali formem um grupo com
aquela outra irmã, e você vai com diácono tal.
Era assim.

As indicações eram os "linha de frente" (diáconos, obreiros, mulheres da liderança das
senhoras, grupo de louvor, etc.)

Em grupos de três, no máximo quatro saíam de banco em banco, orando um a um e
automaticamente revezando-se entre si na transmissão dos dons.

A congregação comparecia em peso, e outra LOTAVA de visitantes.
De alguma maneira foi se disseminando a boca pequena e saía gente de todo canto pra
receber oração e ouvir "dons".

Pois bem, eu empolgado com o "modismo" fui designado em um desses cultos a sair orando
na companhia de mais dois irmãos.

Esses, porém não eram tinha dons, logo, pairou sobre a minha pessoa a responsabilidade de
TER e TRASMITIR os dons para os que recebessem a oração.

Antes de sairmos éramos recomendados pelo pastor: NINGUÉM pode sair daqui sem que o
Senhor fale com ela. Em outras palavras - TÊM QUE TER DONS!
E assim fomos. Naquele dia eu devo ter orado pelo menos pra umas 8 a 9 pessoas.
Eram muitos na congregação, mas também tínhamos vários grupos de oradores, o que
perfazia essa média por grupo.

Eu fui só "entregando", lembrando-me da ordem do "TÊM QUE TER DONS" - anel pra um,
sandálias pra outro, Bíblia com letra de ouro pra um, vestes novas pra outro, etc.., enfim
isso que é comum nas "visões" que convivemos na "Obra". E assim fui, ou melhor, fomos até
o final.

À medida que os grupos iam terminando as orações íamos ali na frente pra recebermos
oração uns pelos outros, e pra que o pastor fizesse o encerramento do culto.
Nesse dia, especialmente, após a jornada de oração e entrega de dons, após receber a
oração sobre mim, já quando o culto ia se encerrando, eu estava em pé lá na frente olhando
pra congregação, e de repente Deus falou comigo.
Ninguém ouviu, só eu.

Falou ao meu coração, de tal maneira que não tive nenhuma dúvida.
Ele me disse:


Nada do que você falou às pessoas procedeu de mim.
Só isso. Nada mais.

Eu a princípio fiquei assim estagnado, sem reação, meio pasmo.
Refiz-me, e passei dias meditando naquela voz que só eu ouvi naquela noite dentro daquele
lugar.

Foi a última vez que "brinquei de entregar dons".
DO ocorrido pra frente, ainda permaneci um período na ICM, mas já era público e notório
que eu não era mais "tão usado" como dantes.

Fui inclusive questionado pelo ministério, o por que de eu não estar sendo mais tão usado
nos dons.

Relatei a experiência, mas não ouve nenhum tipo de "repercussão interna".
Ficou nisso mesmo.

Dali pra frente eu comecei a contestar essa prática, de feira-livre de dons, nesses cultos de
5ª feira.

Fiquei mal visto, como um contestador, como alguém "fora da revelação", pois se o "senhor"
tinha revelado, então não tínhamos nada que contestar e sim OBDC.
Eu como última alternativa, passei a esquivar-me de tais cultos, faltando-os.

E assim foi indo, foi indo, e chegou um ponto que eu não tinha mais o que fazer, não apenas
nas 5ª feiras, mas em nenhum dia da semana.



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Essa experiência foi uma das duas únicas vezes em que eu ouvi Deus falar comigo, assim
diretamente*, só Ele e eu.
A outra, relato em outra ocasião.
Paz, no Espírito Santo.
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Observação:
Nós enquanto cristãos sentimos constantemente Deus falando conosco, pelo Espírito Santo
que habita em nós.

De diversas maneiras - seja pela pregação do evangelho na tv, no rádio, numa praça, numa
congregação entre os irmãos, numa conversa informal com um servo(a), numa leitura de um
tópico (aqui nessa comunidade ou em outra(s)), através de um louvor, as vezes até mesmo
de uma poesia (cantada ou escrita). Pelos sinais na natureza, por um filme, num folheto, por
uma literatura e SEM DÚVIDAS no examinar das Escrituras. E há ainda outras múltiplas
maneiras de sentirmos Seu contato conosco.

Deus tem prazer em revelar-Se ao coração do homem, de qualquer forma que seja.
Pros mais variados fins, que Lhe aprouver.

Quando eu afirmei que naquela ocasião Deus "falou comigo diretamente", foi porque de fato
não apenas "senti", mas naquele dia ouvi a frase relatada. Foi algo diferente.
Tive e tenho em minha vida cristã diversas experiências com o Senhor Deus, mas tal qual
naquele dia só em mais outra ocasião, sendo porém o local e a situação totalmente oposta à
essa que está em foco aqui.

Dessa outra vez não foi em tom de exortação, e sim de consolação.

Não pelo motivo supracitado, mas por outro.

Em comunhão, sempre perceberemos nosso Deus de alguma maneira se relacionando
conosco, pelo Seu Espírito Santo, em constante contato. Das mais variadas maneiras.
É muito bom ouvirmos Deus falando assim diretamente conosco (seja por uma voz audível
ou qualquer outra maneira que Ele queira se comunicar).
Testifica mais profundamente.

Principalmente nesses tempos onde há um "modismo" de se “falar em nome de Deus”.
Muitos entregando “dons”, “recados”, “pitacos”, etc... e dizendo que o “Senhor falou”.
Se a gente não vigiar, acaba embarcando nessa.

Eu mesmo vivi isso no passado, na íntegra como relatei no tópico.
E não por “maldade”, mas por ser instruído e acabar tomando tal doutrinamento como
verdade absoluta, incontestável.

Essa intervenção de Deus, me exortando e por conseqüência me despertando para o
assunto, me fez mudar de postura, passando a ter um entendimento mais maduro de como
tratar os dons espirituais como sendo Dele para comigo, e não meu para com Ele.
Na hora que Ele quer, e não simplesmente quando outros ou eu mesmo queria.
Sou muito grato, muito grato mesmo a Ele por tal experiência.

No mais, estejamos atentos amados, pois a todo tempo Ele está falando ao nosso coração,
pelo Espírito Santo.
No coletivo ou individualmente. De maneira natural ou sobrenatural.
Sempre falando, por amor a nós.


"...e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
Amém."
Mt. 28:20

Me equivoquei. Houve mais uma.
Lembrei-me agora de mais uma, e que inclusive foi a mais recente até.
Meu Deus, como pude esquerce-me assim...?

As duas primeiras foram diretamente pra minha pessoa, nessa última porém não.
Foi em relação a uma pessoa desconhecida, que jamais tinha visto na vida.
De igual maneira foi marcante, foi algo inexplicável.

Sim, até hoje ouvi três vezes, com certeza.
Não mais que isso.
Paz, no Espírito Santo.



COMENTÁRIO SOBRE ESSA MARAVILHOSA EXPERIÊNCIA DO IRMÃO:

As palavras de Jesus Cristo não são à toa. As Escrituras NÃO devem ser tratadas
como um livro de sugestões, como a ICM faz:

[Mat 23:12] - E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que
a si mesmo se humilhar será exaltado.

Isso ocorreu com o amado irmão por causa tão-só da sua humildade e simplicidade
ao negar a si mesmo; antes, talvez, eu não sei, ele se preocupava com os interesses da
"Obra" (ICM). (obrigações para ter dons ou vaidade por ter dons).

Assim, você abriu a possibilidade para Jesus Cristo falar contigo, você se renunciou
para Ele. Morreu para Cristo. Deixou a carne e os cuidados da "Obra" (ICM) de lado. Colocou
em primeiro plano a JUSTIÇA do Reino de Deus.


[Mat 6:33] - Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e
todas estas coisas vos serão acrescentadas.
O irmão ao se reconhecer como um pobre de espírito, um nada, um homem
qualquer, fez-lhe tentar buscar, verdadeiramente, a honra para o Reino de Deus, negando a
vaidade que aquelas invenções de “dons” o proporcionava. Ora, todos aqueles possuem
dons, em regra, na ICM são tratados como membros à parte, de modo que sempre são alvos
de estimas e considerações, quando mais, bajulamentos de membros e líderes. Isso
contamina.

À medida que ele testificava sobre a procedência desses "dons", depois de suplicar,
no íntimo, ao Senhor a Verdade: que deixaria os interesses da ICM para os do Senhor Jesus,
do qual não causa valor nenhum para os líderes gananciosos, nesse momento, ele morreu
para os cuidados do mundo, no caso, ganâncias e vaidade dos líderes da ICM em angariar
futuros membros através de falsos dons, cobrando-os de seus obreiros. Enfim, ele se fez
pobre para Jesus Cristo.


[Mat 5:3] - Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o
reino dos céus;

Em outras palavras, limpou seu coração de toda imundície que a "Obra"
proporcionava ao vestir aquele paletó, ao criar aqueles dons, não se preocupando mais com
a riqueza que os conceitos mundanos (admiração do maranatas) traziam a ele:


[Mat 5:8] - Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão
a Deus;

Muitos irmãos da "Obra" se sentem inferiores em espiritualidade por não entenderem
essas metáforas maranáticas. Por quê? Ora, quantas pressões de pastores e diáconos os
coitados submetem sobre a aquisição de dons, oprimindo-os, angustiando-os?

"- É o seguinte: aqueles que não tem dons, alguma coisa está errada.
- Se não conseguem ter dons e até discernir as visões, é porque não tem
"Obra" no coração.
- Venham mais para madrugada, ensaios, reuniões, culto de meio-dia para
vocês serem abençoados com dons." O "sinhô" quer que vocês trabalhem na
"Obra"! Viva a "Obra como forma de vida"

Em razão disso, aterrorizam-lhes com esses clichês batidos, juntando com o
carregado clima que há lá dentro, vão invariavelmente, pelo inconsciente coletivo, eles se
acostumando em escutar as mesmas ladainhas - simbologias e numerologias. A criação de
"dons", por conseqüência, surge na mente dos adeptos como efeito osmose, ou seja, por
inconsciência mesmo.

Então, nesse rumo, os coitados uma vez pressionados, na hora que surgem apenas
uma idéiazinha criativa na cabeça, crêem que foi uma visão de Deus, e já joga para o
visitante, ou para o diácono “consultar”. Depois disso, aprendendo toda a simbologia dos
objetos e coisas, que a apostila ensina, vira um ciclo vicioso, e não param mais de criar
dons, salvo se reconhecer sua vaidade por ser “usado” na “Obra” ou anular as ordenanças de
homens para que sejam anzóis para fisgar novos membros.
A contaminação pela vaidade se dá pelos elogios rotineiros após começar a jorrar
falsos dons:

- Tá na bênção, né, varão!
- Esse é um valente da "Obra", está na "revelação". Ó glória!



MOTIVO - VAIDADE - CICLO VICIOSO:

É triste! Dói demais vermos esses simples na fé sendo manipulados pela vaidade,
cuja origem é proveniente exatamente desses elogios; que, por sua vez, são corolário dos
dons falsificados;e esses, oriundos das pressões dos sacerdotes sobre os obreiros e membros
que não foram agraciados com os "dons".
Por fim, os sacerdotes, agem também pela VAIDADE, para retumbar a "Obra"
perante os visitantes e membros de outras denominações. É ou não é?

[Pro 21:6] - Trabalhar com língua falsa para ajuntar tesouros é
vaidade que conduz aqueles que buscam a morte.

Nós imaginávamos que eles realmente ao criar todas essas fábulas, eram agraciados
pelo Espírito. Mas depois que você, com toda sinceridade, começa a pedir direcionamento ao
Senhor Jesus, pelo dom de discernimento de espíritos, iniciando com sede a leitura da
Palavra, você acaba discernindo toda essa maracutáia produzida pelos maranatas.
A verdade é só uma: vocês, maranatas, têm que ignorar todos os ensinamentos da
"Obra", anulá-los de suas vidas. Esquecer toda a vaidade que o universo da "Obra" vos
causa, através dos elogios e bajulações por estarem de paletó ou criando dons, e estudar
somente as Escrituras Sagradas como fonte exclusiva de doutrina, e, principalmente,
deixar que o Senhor Jesus viva em vocês de forma plena (sem doutrina de homens),
mediante o reconhecimento da pobreza que vocês, n homens, são:

[Gal 2:20] - Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas
Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do
Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.
[2Ti 3:15] - E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras,
que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo
Jesus.

Em Cristo, por Cristo.



OUTRO COMENTÁRIO:
Ao lê essa experiência postada, eu lembrei do rei Davi quando ele responde a Bate-Seba, ao
ser questionado e informado que Adonias está se proclamando rei, e o trono seria de
Salomão, então as primeiras palavras de Davi foram: VIVE O SENHOR, O QUAL REMIU A
MINHA ALMA TODA A ANGUSTIA.
Refletindo nestas palavras, sinto que o Reino determinado pelo o SENHOR, ninguém pode
mudar.

Vejo o irmão como um “reino”, que alguém/sistema quis usurpar, porém ELE mesmo, FALA e
DETERMINA. Ainda, foco a palavra ANGÚSTIA, e imagino momentos angustiantes que
NAQUELES DIAS certamente ele passou.

Quero declarar aqui o meu amor pelo o SENHOR, e agradecer pela sua VIDA “REINO”, uma
vida que foi muito importante para a minha VIDA.
Quero expressar o meu amor fraternal por ele, simplesmente isso.

Quero te dizer que pessoas como você NAQUELES DIAS, estão aflitas, mas conhecemos o
VERDADEIRO CALOR DO ESPÍRITO SANTO, que dissipa e rompe todos os embaraços das
desonestas doutrinas.

“A Palavra penetra no mais profundo do ser humano, pois nós sabemos que tudo contribui
para aqueles que guardam a sua ALIANÇA”.
Essas experiências aqui corajosamente postadas deveriam servi para uma conscientização
dos “VALENTES DA OBRA”.

O que posso concluir é que: Nós te louvamos Senhor, e somente ELE FAZ ACONTECER.
Irmão, amo você em Cristo Jesus! Como é lindo o nosso Deus!
Fontes:

- COMPORTAMENTO MARANÁTICO
- BÍBLIA SAGRADA
- ORKUT: Comunidade “Já Fui um Maranata”