Israel e o Papa - Mary Schultze

O mundo inteiro está preocupado com a situação no Oriente Médio, onde árabes e judeus se confrontam numa guerra sem tréguas, cada um desejando levar a melhor. Atualmente Israel está invadindo algumas cidades ocupadas há décadas pelos palestinos. O povo judeu cansou de tanto terrorismo praticado por homens e mulheres bombas, que têm sacrificado inutilmente suas vidas a serviço de Arafat. Este protótipo do Anticristo, que recebeu, injustamente, o Prêmio Nobel da Paz, tem sido o principal responsável por toda a carnificina dessa guerra cruenta.

Os palestinos desejam tirar de Israel as terras que lhe pertencem por direito bíblico e nisso têm sido apoiados pelo mundo inteiro, com exceção dos USA, que ainda continuam apoiando Israel. O certo é que todos os países desejam sacrificar Israel, como se ele fosse um novo Isaque a ser imolado como oferta a um Deus exigente, que neste caso não seria o Deus de Israel, mas o deus Alá, de Maomé.

A tentativa de destruir Israel poderá ser a fonte da maior reviravolta da história mundial, como foi para os Israelitas aquela noite da Páscoa no reino do Faraó, na qual foi prefigurado o sacrifício do Cordeiro divino, imolado por amor da humanidade pecadora, cujo sacrifício continuará valendo, até o final dos tempos.

Israel parece ter enveredado, ultimamente, por um beco sem saída, mas a poderosa mão de Deus há de guiar esse povo por Ele escolhido e lhe dar, após um tempo de terrível angústia, o merecido repouso do guerreiro intrépido, que procura recuperar o que lhe foi roubado pelos fanáticos seguidores de Alá/Maomé.

A graça de Deus enxerga além da mais profunda necessidade dos homens e das nações. Ela nos alcança onde quer que estejamos, falando diretamente conosco em linguagem discernível, provando ser tão imerecida quanto abundante e alcançando todos os que reconhecem a voz do "Filho Amado".

Outro responsável pelos distúrbios no Oriente Médio tem escondido a face sob uma camada de religiosa respeitabilidade. Ele tem se intrometido nos assuntos de Israel com os palestinos, na certa visando a parte do leão, na hora de repartir o bolo. Roma tem quase certeza de que é a herdeira infalível e absoluta do cristianismo primitivo e, por isso, deseja instalar-se em Jerusalém, a fim de “provar” a sua legitimidade como Igreja. Contudo, isso jamais acontecerá, porque o Anticristo vai dar um basta nos abusos dessa Igreja que vai colocá-lo no poder, usando todo a sua força religiosa, política e econômica. Quando o Anticristo se voltar contra os judeus, já terá se voltado contra a “mulher” que o colocou no trono (exatamente como as prostitutas costumavam fazer no passado, colocando os seus papas favoritos no “trono de Pedro”) e irá destruí-la, a fim de realizar o cumprimento da profecia de Apocalipse 18.

O líder dessa Igreja, que vive pregando a paz, mas que anseia pela guerra, conforme o Salmo 120:7, é o papa "globe trotter". Como diz o teólogo Júlio Carancho, ele tem reformado o inferno e negado a existência do céu, sabendo, bem no íntimo, que nenhum papa jamais entrou no céu, tendo ido todos para o inferno, daí fazerem questão de negar a existência de ambos. Ele sabe que Deus condena a idolatria, chamando-a de prostituição espiritual, mas teima em ajoelhar-se diante dos ídiolos de madeira, ferro e barro, ensinando os fiéis católicos a fazer o mesmo. Morre de medo do porvir espiritual, continua Júlio, vestindo-se como um palhaço para impressionar o mundo, embora enfrente os mesmos problemas de uma pessoa comum, cujo corpo, quando privado de suas vestes magnificentes, apresenta uma terrível debilidade física, prestes a ser entregue aos vermes, e ser por estes devorado em pouco tempo.

Mary Schultze - 10/04/02

http://www.cpr.org.br/Israel-e-Papa.htm