Cânticos Inapropriados à Adoração

Ontem durante o "momento de louvor" fui incomodado e mesmo querendo participar não consegui. Via os responsáveis ali na frente cantando como se estivessem robotizados e sem saber o que cantavam pronunciando palavras conforme a música ia acontecendo. Senti-me mal porque tentei imaginar Deus recebendo alguma coisa mas não consegui perceber o coração de Deus feliz com aquilo que estávamos cantando.

Veio ao meu coração o texto de Malaquias 1:13 E dizeis ainda: Eis aqui, que canseira! E o lançastes ao desprezo, diz o SENHOR dos Exércitos; vós ofereceis o que foi roubado, e o coxo e o enfermo; assim trazeis a oferta. Aceitaria eu isso de vossa mão? diz o SENHOR.



O meu incômodo foi que cantávamos algo que não é nosso (roubado) e que não condiz com o que cremos ( coxo ) e que não serve para a nossa verdadeira adoração (enfermo). Estou preparando um texto sobre isso que está me incomodando tanto desde ontem.



Comentei isso com o meu irmão e amigo Celso que é o responsável pela música na igreja onde congrego. Disse-lhe sobre o que ouvi em mim, e que iria sondar para saber se era eu mesmo ou o Espírito de Deus, quando dizia: e por que você não escreve?!



Seria muita petulância de minha parte imaginar a possibilidade de escrever as letras para que cantemos na igreja, pensava assim. Letras que sejam nossas, com conteúdo bíblico e sadias!



Apresentei isso ao Ministro de Música e ele me disse que poderemos fazer isso sim.



Agora, lendo as mensagens que recebo percebo a sua participação, Flávia, como uma resposta de Deus. Por conta disso conto com as orações de vocês conduzindo a Deus o pedido de direcionamento para a minha vida de acordo com o que Ele deseja.



Deus nos abençoe e muito!

Diácono Henri.





ObadiasAcredita que vim pensando nesse assunto hoje pela manhã, no caminho do trabalho?eu não sei se tenho um gosto muito refinado, ou sou chata mesmo!!!Tentei fazer uma tentativa de ouvir esses pseudohinos que tanto fazem sucessoatualmente...Meu Deus, nao consigo!!!Meu namorado gravou um cd pra mim com esses hinos escolhidos aleatoriamente,baixou e gravou.Ja estou no hino 60, e, sinceramente, de todos esses 60 hinos, só consegui ouviruns 5 ou 6 até o final.As letras são pessimas, o ritmo é sempre o mesmo, uma voz chorosa "adorando" aoSenhor e proclamando todas as vitorias possiveis e imaginaveis....Nao sei o que acontece, mas acho que qq pessoa hoje se acha capacitada parapegar um versiculo, geralmente um salmo, rimar com algumas palavras e colocaruma melodia, que nem sempre é original, geralemnte copia de outra melodia.A mim, me parece que com os hinos de hoje está a
contecendo o fenomeno pagodesabe? Qdo o pagode invadiu as radios e todas as musicas seguiam o padrao: amorperdido, volta pra mim.... intercalado pela mesma melodia...Gente, to muito errada???



"Flavia - SoGrupos"




Na igreja que [por enquanto] congrego, eu me retiro na "hora do louvor" e só volto na hora do sermão.



Não consigo mais suportar toda aquele show de auditório...




Irmãos:E iremos continuar nesta posição?!!! Nós podemos fazer os cânticos. Quantos há entre nós que conhecem e tem capacidade para fazer?! São muitos e até eu mesmo me proporia. E teríamos algo bíblico que confirmasse os textos bíblicos sem as afrontas que vemos hoje e sem forçar a nossa capacidade. A razão de termos esses cânticos inadequados é porque eles são feitos para outra linha denominacional que aceita exatamente o que esses cânticos querem dizer e o que eles exprimem. Eles não são culpados pela deturpação que nós consideramos mas somos nós mesmos. E a mídia aproveita do que tem para fazer dinheiro. E vira um círculo, nesse caso vicioso prejudicial. Onde estão aqueles que puseram as suas harpas nos salgueiros?! Vamos irmãos, vamos reagir na direção do melhor louvor ao nosso Deus! Louvores que enlevem os jovens também. Não poderemos criar mais um gueto, separando-nos dos jovens da hora da adoração.
E não poderíamos mentir ou continuar a mentira de comunhão quando não conseguimos ter comunhão na hora dos louvores cantados. Além disso, temos outra grande culpa. Nós não estamos conseguindo demonstrar aos que chegam em nossas igrejas a beleza do CC e do HCC. E se eles não conhecem como poderão gostar?!! E me digam: Como é que alguém que esteja são de cabeça pode reagir de outra maneira que não seja com grande alegria quando for participar junto com a igreja cantando o hino 375 CC, por exemplo?! E o 301CC, 401CC, 324 CC? E tantos outros! A Igreja precisa de que seja realizada uma grande cruzada em prol da boa música!Henri==========================Em 20/04/2009 16:55, ACGMataruna < wlmailhtml:%7B03937792-C983-48BE-97F9-1893E2EC2FA8%7Dmid://00000033/!x-usc:mailto:acgmataruna@gmail.com > escreveu:

Exatamente, pastor Wagner. Eu faço o seguinte: simplesmente me coloco de pé, conforme solicitado pelo "animador" dos cânticos, e permaneço calado, numa postura silenciosa de protesto contra a situação. Creio que sou observado por todos e fica clara e patente a minha opinião acerca daquela situação. Fico aguardando alguém perguntar o porque da minha postura. Em isso acontecendo, terei a oportunidade de esclarescer a minha visão acerca do papel da música no culto. Tanto o meu pastor e ministro de música de minha igreja conhecem sobejamente a minha visão sobre isso. Se eu saísse, estaria me comportando como eles próprios, que geralmente se retiram no período da mensagem.



Grande abraço a todos.





Exatamente, pastor Wagner. Eu faço o seguinte: simplesmente me coloco de pé, conforme solicitado pelo "animador" dos cânticos, e permaneço calado, numa postura silenciosa de protesto contra a situação. Creio que sou observado por todos e fica clara e patente a minha opinião acerca daquela situação. Fico aguardando alguém perguntar o porque da minha postura. Em isso acontecendo, terei a oportunidade de esclarescer a minha visão acerca do papel da música no culto. Tanto o meu pastor e ministro de música de minha igreja conhecem sobejamente a minha visão sobre isso. Se eu saísse, estaria me comportando como eles próprios, que geralmente se retiram no período da mensagem.

Grande abraço a todos.




Sem fazer apologia das músicas (tenho a mesma opinião), a ética e a etiqueta nos exigem que respeitemos para sermos respeitados. Assim, se as pessoas da igreja onde sirvo ao Senhor só ficassem nas partes que lhes agradam, seria um caos. Não deixo a mocidade e os louvadores sairem após os seus cânticos; eles têm que ouvir a pregação também. Isso aqui em SP virou vício de louvadores.

Leve um tampão de algodão, Dony, mas dê o exemplo de cortesia. Porque quando você pregar, gostará de ver todos presentes também.

Wagner





De: "Dony"


Meu querido e amigo, Pr Wagner.

Eu respeito e entendo o seu conselho. Porém o senhor não sabe a que ponto chegou as coisas lá. Tem vizinho penteca [que gosta de um "fogo" e barulho] reclamando e um outro vizinho [de parede] que disse que se aquilo é ser crente, ele nunca será crente. Tem membros de idade [idoso] que não vem mais no "culto" de domingo por causa do barulho e isto já foi dito ao "grupo de louvor" porém eles não estão nem aí. Quem está sendo desrespeitado somos nós. Como diz o ditado - que os incomodados que se mudem - prefiro me retirar.

Fica mais ridículo eu de tampão [já não sou bunitu] do que me retirar.

Mas como disse, entendo e respeito o seu conselho.

DEUS tenha misericórdia de mim!





De: Pr. Wagner Araújo- bnovas - gmail


Pois é, Ministro Mataruna. E a divergência de opinião não pode gerar um comportamento deselegante.

Onde sou pastor dificilmente as canções recebem alguma reprimenda, porque eles já conhecem sobejamente a minha opinião quanto ao assunto. Cantamos o Cantor Cristão como base o tempo todo. Nossos louvadores cantam corinhos, no máximo 4, e geralmente são aquelas canções bonitas e com conteúdo. Eu ressuscito mortos às vezes (CAMINHANDO VOU, EU SÓ CONFIO NO SENHOR, A PAZ DO CÉU, CONTENTE ESTOU, etc). Quando um sai do tom (entenda-se), abaixo a cabeça e todos já entenderam a mensagem: tem gabinete pastoral no fim do culto. Geralmente sei o que vem em cada culto.

Prego em muitas igrejas, bendito seja Deus. Há coisas por aí que nos deixam muito tristes. Prego em igrejas das mais variadas tendências evangélicas. Por incrível que pareça - pasmem! - o que de pior tenho encontrado está em igrejas batistas nossas! Porque são híbridas, não sabem a quem agradar, não assumem posição alguma, então fazem uma colcha de retalhos.

Mas o melhor comportamento sempre é a discordância elegante e respeitosa. Porque não fecha o canal de comunicação.

Um abraço, Ministro.

Wagner





Para quem tem Orkut aqui está um presente diante do que temos ouvido. Serve para desintoxicar!http://www.orkut.com.br/Main#FavoriteVideos.aspx?uid=4370180094065783857&na=4&nst=44&nid=dWlkXzIwOTAwOTg1M3xmdF92aWQsbndfMHxhZF8xMjM4NDQyMjAxfHw%7Ed3d6ba60f02e4212a5c14d14ad323e06
Henri.



edson cavalcante
escreveu:

Caro Henri, creio que ainda não nos conhecemos, mas conheço bem o Celso. Tocamos juntos no antigo Ebenezer, com Carlos Guimarães, Carlos Maia, Aliasibe(Juninho) e Francisco(chiquinho). Desde 2003 tenho me esforçado pra tolerar esse estilo gospel que invadiu nossas Igrejas e que não dá pra engolir, e a pergunta que vc fez, se Deus estaria conseguindo receber tal tributo, tenho feito a muito. Fico feliz porque percebo que ainda existe em nossa região sensibilidade espiritual pra ver que precisamos sair desse engodo comum que nossas Igrejas estão atoladas, e creio que a maioria quer e não sabe como. Caminharam tanto nessa onda que é difícil sair.

Graças a Deus, "minha" Igreja está se livrando disso, mas sabemos o quanto custa encarar essa coisa estabelecida.





De: edson cavalcante


Caros irmãos, entramos em área realmente sensível. Erro demanda erro, mas
como o título é inteligente (repensar), considero que isso deve ser
norteador, pq somos pensadores. Como disse ao Henri que desde 2003 tenho
convivido com essa dificuldade, e que graças a Deus, na minha Igreja temos
evoluído e esses corecos hereges tem ficado de lado pouco a pouco, Fazer
cara feia quando se toma um remédio amargo, há esperança de cura, mas fazer
cara feia apenas pela dor é terrível. Esse assunto que nos incomoda precisa
ser direcionado para curar o mal e não apenas resignarmos. Tomo a liberdade
de colocar abaixo um texto que escrevi em 2003 que é parte do relato que
vivi num culto e o desapontamento,mas hoje vejo melhorias, a cara feia que
fiz em 2003 foi u remédio que surtiu efeito.

*Um Grito desolado* SOCORRO, HELP, SOS!

(Uma reflexão pós-natal)



As convicções estão morrendo com a nossa geração.



É uma tristeza de matar perceber o que acontece na maioria de nossos
“Cultos”. As influências neopentecostais estão em graus maiores ou menores
em todas as igrejas batistas, trazendo a reboque um sem número de heresias,
comportamentos, concepções e interpretações doutrinárias distorcidas que vão
sendo assimiladas e paulatinamente acomodadas em nossas igrejas. Isso eu já
sabia há anos, mas ontem me convenci de que nosso povo caminha lentamente
para o extermínio, igual a condenados na sua última via dolorosa. Parece que
não resta mais recurso. Sendo batistas condenados à morte já não acreditamos
mais em absolvição, não porque sejamos culpados, mas não confiamos em nossos
“juízes” e a platéia, o povão quer festa, quer se embebedar, perder o juízo.
A grande maioria de nossas igrejas encontra-se pelo efeito emocional do
neopentecostalismo, como uma droga e todas suas mazelas, inclusive a
dependência.

Para quem enxerga um pouco mais adiante, percebe que a princípio tudo é
festa, colorida e agradável, mas o resultado maléfico, pra não dizer
diabólico, é uma questão de tempo.

É dura esta colocação, quase afronta, mas é preciso perceber a realidade
“cancerígena” que nos ronda dia a dia, culto a culto, igreja a igreja,
convenção a convenção.



Ontem participei do culto de natal em uma igreja batista da CBB no interior
de nosso Estado, tida como “TRADICIONAL”, dirigida por um pastor
tradicionalíssimo, décadas à frente daquela igreja.

Longe alimentava uma expectativa, a esperança e o desejo de encontrar uma
igreja reunida feliz, radiante num culto agradável, cristão, alegre, e
espiritual. Esperava talvez a igreja de “UTÓPOLIS”.



Sinceramente, para meu desapontamento como um golpe de misericórdia, não
consegui classificar o que vi dentro destas qualificações citadas. Mais uma
vez voltei frustrado não pela insatisfação pessoal, mas pelas minhas
convicções do que é culto ao Senhor. Vi um misto, uma confusão litúrgica,
regras de culto inexistentes, um grupo que não se preocupa com o outro,
sectarismo daqui e dali, um culto fracionado.



Como fui bem ativo, porém anônimo, na denominação. Não faz muito tempo em
que poderíamos visitar outra igreja batista, levar nossa revista da EBD,
Bíblia, Cantor e tudo bem. Poderíamos até participar, pois o currículo era o
mesmo; a linguagem combinava; os hinos também. Não me sentia um “peixe fora
d’água”, muito pelo contrario, eu era um deles.



Os tempos mudaram, e mudaram para pior, ou eu não sei para onde se mudaram.
Sabemos pelos noticiários que o cristianismo na Europa e EUA, está
aniquilado. E nós vamos à mesma trilha, isso não é profecia barata é uma
constatação triste e impotente. Nós batistas somos a última trincheira
invadida pela influência pentecostal e com ela suas heresias. Estamos de
mãos para o alto, sem nos dar conta do que isso representa para o futuro do
Evangelho que acalentamos na sua pureza doutrinária a trancos e barrancos
nesses ”dias trabalhosos” de quase dois mil anos.



A estratégia diabólica é simples e cadenciada. Na química, biologia e
física, se gera vida e energia juntando células ou átomos, mas no inverso o
resultado também é inverso, inércia ou morte. Nesta linha caminhamos, as
crianças têm o seu culto, os jovens também, e os de mais idade não podem
fugir a regra. Cultos distintos para todo gosto, onde não há o tempero da
energia de um com a experiência do outro. É o sectarismo, a facção e o
fragmentar, é o dividir forças e fragilizar, é o coma, é a morte lenta e
imperceptível.



Mas porque esta preocupação, já que não resta recurso? Você me perguntaria.

Tudo que se faz na vida, precisa de pelo menos três coisas: *princípios,
valores e objetivos*. É como uma árvore: raiz, aparência e frutos. Não se
muda o fruto sem mexer nos valores e princípios. Estamos querendo fixar
melancia numa mangueira a todo custo.



Exemplificando: Aprendi como princípio que se transformou em valor, que não
se anda pelo salão de culto enquanto se lê a Bíblia ou ora. E que em regra
geral quando se lê a Bíblia ou se ora a congregação coloca-se em pé. Se isso
é principio, tem seu valor e gera seus frutos que é respeito, consideração
etc. Se isso não é princípio básico, não tem valor e não gera estes frutos.
É o que se percebe nitidamente em nossos cultos.



A equipe de cânticos coloca todos em pé; canta e recanta músicas que na sua
maioria, não combinam com nossas convicções; não refletem nossa fé, pois
estão entremeadas de heresias e/ou erros teológicos. E para quem tem
determinados princípios não consegue compatibilizar essas como parte do seu
culto, e é notória a apatia destes, metade do auditório sentada indiferente
ou impaciente, e essa indiferença ou impaciência, acontece de ambos os
lados, que gera falta de educação.



Se Deus, como num vídeo tape gravasse nossos cultos, por conta desses
momentos teria de fazer diversos cortes para montar algo possível de aceitar
como adoração (se não é isso que realmente acontece).



Na triste má comparação aos Salmos 96 e 98, um cântico novo surge a cada
semana e é preciso estar 24 horas ligado em uma das chamadas “Emissoras
Evangélicas”, para aprender esse “cântico novo”. Se não teremos de ficar com
bico calado no culto. É como se a cada culto forçasse colocar novo fruto em
árvore e raiz incompatíveis. Mas esses frutos não são naturais, caem,
apodrecem, e é preciso outro, outro, outro...



Nesses momentos, não só o fruto é perecível, mas a aparência é preocupante.
Vi neste e noutros “cultos”. Moças e senhoras, jovens e adultos num
comportamento até ridículo do ponto de vista artístico, racional pra não
dizer espiritual. Tal qual todo animal com sua maneira peculiar de atrair um
ao outro (macho ou fêmea) para o acasalamento, com o homem e a mulher não é
muito diferente. E por mais repugnante que seja, esses gestos, trejeitos,
nuances, balanços e danças, às vezes discretos ou declaradamente sensuais
evoluem (se é que posso classificar como evolução) para o caos e só fazem
parte deste contexto para essa finalidade. Por incrível que pareça, dentro
do ambiente de “Culto”.



Entrei naquele salão para cultuar a Deus e creio que todos devam ter ido com
a mesma intenção. No entanto coisas foram acontecendo e pouco a pouco um
bloqueio tomou conta do meu culto. Para não citar detalhes do programa,
apenas reporto ao final com o poslúdio lindo executado ao violino e piano
(Cada Instante). Mas ninguém sequer prestou atenção. Parece que teve inicio
uma feira particular dos crentes. Creio que os instrumentistas eram cegos e
surdos, pois tocaram todo o hino sem se dar conta que ninguém os ouvia (para
ser mais preciso quase ninguém). Também imagino que aquele tenha sido o
último dos poslúdios, já que ninguém os ouviu, não faz mais sentido
acontecer.



Tudo que posso é lamentar, pois vejo que a história se repete. E segundo
meus valores e princípios imagino que o Senhor não esteja feliz com grande
parte dos sacrifícios oferecidos em adoração ao Seu nome, tal qual no tempo
dos profetas (Amós 5.21,23).



Como não tenho forças, nem recursos para uma reação que nos tire desse
caminho de morte que vai a denominação batista, pois o conteúdo desta
síntese está praticamente em todas as igrejas batistas, e até é
compreensível que se relute em admitir. Diante do exposto só posso é esboçar
um quase imperceptível, insignificante, desprezível, desesperado e
agonizante. SOOCORRRO, valei-me Deus.



RJ, 26/12/2003.

Dc. Edson Cavalcante dos Santos.

Igreja Batista em Vila Jaguaribe – Piabetá - Magé – RJ





De: edson cavalcante


Caro Henri, creio que ainda não nos conhecemos, mas conheço bem o Celso.
Tocamos juntos no antigo Ebenezer, com Carlos Guimarães, Carlos Maia,
Aliasibe(Juninho) e Francisco(chiquinho). Desde 2003 tenho me esforçado pra
tolerar esse estilo gospel que invadiu nossas Igrejas e que não dá pra
engolir, e a pergunta que vc fez, se Deus estaria conseguindo receber tal
tributo, tenho feito a muito. Fico feliz porque percebo que ainda existe em
nossa região sensibilidade espiritual pra ver que precisamos sair desse
engodo comum que nossas Igrejas estão atoladas, e creio que a maioria quer e
não sabe como. Caminharam tanto nessa onda que é difícil sair.
Graças a Deus, "minha" Igreja está se livrando disso, mas sabemos o quanto
custa encarar essa coisa estabelecida.

Abs.
Edson Cavalcante.
IB Vila Jaguaribe - Piabetá - Magé.